quinta-feira, 16 de julho de 2009

Elephant Gum

Seu fosse jovem, eu fugiria dessa cidade
Enterraria meus sonhos no subterrâneo
Como eu nós bebemos até morrer
Nós bebemos essa noite
Longe de casa, elephante gum
Vamos derrubá-los um a um
Nós os deitamos e eles não foram encontrados
Eles não estão aqui
Que comecem as estações
Elas rolam como devem
Que comecem as estações
Enalteçam o grande rei
Que comece as estações
Elas rolam como devem
Que comecem as estações
Enalteçam o grande rei



Amo como se fosse morrer
Porque há pouco tempo para amar
E significo ao Rei como uma Rainha deve significar ao reino
Amo como se partisse meu coração ao meio
Amo como essa música, febril e vibrante
Amo como a alegria e a tristeza
Amo como a sinceridade de uma rosa
Sublime como se morrer fosse
Pedindo uma dança pra celebrar
A dor e o amor
Tudo o que sou,
E fui em toda a minha vida
Em um momento
Condensado
Com o tempo parado
Sublime !
Assim como a lágrima
que corre só de ouvir e sorrir


Ainda sou,
A Poetisa 2009
Tudo é cinza, mas eu, sou vermelha!

2 comentários:

Andréa Sannazzaro disse...

"Resta essa comunhão com os sons, esse sentimento
Da matéria em repouso, essa angústia da simultaneidade
Do tempo, essa lenta decomposição poética
Em busca de uma só vida, uma só morte..."

João Killer disse...

"Amo como se fosse morrer
Porque há pouco tempo para amar" Belissíma frase. Quantos sentimentos em forma de amor. Muito bom te ler.

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