quinta-feira, 29 de julho de 2010
Sol e lua, Branca e Preto
Ela o amava
Ela o amava em todas as suas nuances
Nas verdes, nas vermelhas
Até quando ele no escuro da noite
se escondia para que ela não visse seus olhos, ela o amava
Mas não foi o bastante, para que o sol saisse
Amanheceu e ela havia partido
Se Partido em alguns pedaços
Ou se juntado a ela mesma
O sol saiu
E ela se levantou saiu pra ver.
Amando todas as nuances
Nos verdes e vermelhos
Ainda quando ele no escuro escondia sua face
Que teimava em não se deixar ver.
Ela só queria estar junto, nascer junto...
Assim era
Sol e Lua
Dia e Noite
Branca e Preto
Postado por
Dona Branca!
às
00:27
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8 comentários:
Oposto...
No escuro sentir face, que maravilha!!
No escuro é tão mais gostoso!!!!!!!!!!!!
Até pra pensar. eu adoro tomar banho no escuro... claro, não no completo escuridão..
escuro rima com solidão! Ou não.
(:
Lindooo, isso me lembra uma animação que vi uma vez.. tão bunitinha que até chorei rs
bom ler você.
Cuide-se
muito bom tudo aqui, muito bom.
belo blog.
Maurizio
Adorei esse jogo de cores e palavras que se confrotam e se complemetam há tambem uma dose de melancolia nesse poema,um arrependimento
Bom te ler,tão mistica e lirica!
Mas seu blog é sempre um charme! Doçura em poesia! =D
Oi Sheila!
coloquei seu blog na minha listinha do selo "Esse blog me faz sorrir"... passa lá:
http://piensitasquecoiso.blogspot.com
Parabéns!
Ótimo texto.
Gostei bastante!
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